decisões

Quando, há dez anos atrás, fui  a uma entrevista de emprego, disse ao meu futuro empregador que “sempre disse que até aos 30 andava a passear, depois era a sério”. Dez anos depois, ainda não tenho poiso fixo.

Nos últimos dias/semanas tenho pensado muito. Como há dez anos, estou prestes a tomar decisões que podem – mais ou menos – influenciar o futuro próximo (o distante, esse é imprevisível). Não são escolhas – nada há para escolher. São decisões internas, de rumo.

Nestas alturas, gostava mesmo de ter alguém com quem conversar.